Ocorre quando há um desequilíbrio entre a quantidade de demanda linfática e a capacidade do sistema em drenar a linfa. As proteínas de alto peso molecular conseguem ser absorvidas apenas pelo sistema linfático em seu início. Quando ocorre a destruição ou obstrução da via linfática em algum ponto de seu trajeto, a linfa fica estagnada e posteriormente extravasa para o interstício juntamente com as proteínas, que gera alteração da pressão osmótica e causa a presença definitiva de fluído no interstício, formando o linfedema (Leduc, 2000).
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